sábado, 21 de fevereiro de 2009

Timidez situacional às avessas

Minha nova missão é estudar meus problemas psicológicos e psiquiátricos para, quem sabe, iniciar um tratamento.

Calma! Eu não sou maluca de rasgar dinheiro e comer barata crua (frita e bem temperada talvez eu encare…), mas como os que me acompanham há mais tempo já sabem, tenho tendências introspectivas complicadas, como enjoar muito rápido das pessoas e ter uma preguiça sinistra de cultivar qualquer tipo de relacionamento.

Se eu fosse milionária ou fosse tão boa em alguma coisa que conseguisse ganhar dinheiro sem ter que conversar com ninguém, talvez não me “lixaria” para isso e seguisse minha vida introspectiva.

Só que a história já provou em várias biografias que pessoas como eu só conseguem fazer sucesso e dinheiro depois que morrem, ou seja, fica tudo para os herdeiros. Eu não pretendo ter herdeiros e muito menos pretendo morrer esquecida e pobre.

Hoje pesquisei um pouco sobre timidez e descobri que tenho uma espécie de timidez situacional às avessas:

  • Tenho muita facilidade para falar com estranhos.
  • Tenho muita facilidade para conversar pessoalmente com estranhos.
  • Tenho dificuldade em conversar pessoalmente com conhecidos.
  • Odeio conversar ao telefone com estranhos.
  • Odeio muito conversar ao telefone com conhecidos.

Como minha atual situação desempregatus não permite um psicólogo, vou continuar pesquisando por conta própria.

Imagem do site Meilland

Pix meutedio arroba mail ponto com

2 comentários:

  1. Oi, estava visitando alguns blogs e acabei encontrando o seu!
    Gostei do seu cantinho e espero que possamos ser amigas.

    Tenho um blog tb e vou deixar o endereço quando puder aparece, tem sempreum sorteio, uma promoção e tal... te espero lá!

    http://www.priemforma.com

    bjks

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  2. Oi Helen, eu de novo!! Puxa, fiquei tocada com o teu post, eu sei bem como é isso de enlouquecer de vez em quando.

    Eu só fui ao psicólogo uma vez, quando surtei mesmo, ao ponto de pedir pra minha médica me internar. Ela preferiu me encaminhar pra uma psicóloga especializada. Depois de dois meses estava "curada": tinha coisas mais interessantes e necessárias pra fazer com o dinheiro que estava gastando e percebi que ela era nada mais que um espelho, que estava ali pra que eu ouvisse minhas próprias palavras e decidisse por minha conta o caminho a seguir (e isso uma boa amiga faz de graça!!)

    Uma única boa amiga vai fazer toda a diferença nesses momentos.
    Beijos!!

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