quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Sobre ter smartphone com WhatsApp

Tirei 44 dias de férias entre agosto e setembro e me aconteceram muitas coisas nesse período: visitei algumas cidades de São Paulo, fui ao Memorial do Cerrado pela primeira vez (finalmente, já que moro perto desde que foi inaugurado), joguei Legend Online até surtar, fui ao Rio de Janeiro e as duas coisas mais incríveis: usei biquíni na praia ao invés de maiô e comprei um smartphone. Aqui não vou falar sobre o biquíni.

Quem acompanha o blog há alguns anos talvez se lembre que já tive um smartphone ganhado: era um Nokia de segunda mão com sistema operacional Symbian. Depois que ele parou de funcionar, só tive aparelhos simples do tipo que faz ligação e troca SMS.

Mas antes da minha viagem ao Rio de Janeiro (que foi antes do Rock in Rio, estava tudo tranquilo), imaginei que faria bastante falta acessar a internet para consultar endereços, preços de entradas, locais para comer, linhas de ônibus e metrô. Só que não tenho computador portátil e meu tablet está estragado (para "variar"), então decidi comprar pela primeira vez um smartphone especialmente por causa da viagem.

É claro que escolhi o aparelho Samsung mais barato que achei. Valeu a pena porque foi muito útil, apesar de também ter ficado refém dele algumas horas esperando o carregamento de bateria, mas isso eu sei que teria enfrentado mesmo se fosse um iPhone.

O WhatsApp eu já estava usando antes no computador (uma gambiarra no Pidgin) e no tablet (outra gambiarra), mas as únicas pessoas com as quais converso são meus irmãos. O que não é de se estranhar, já que a única pessoa com quem converso ao telefone é a minha mãe.

Com meu pai só falo quando é muito necessário porque sei que ele também detesta conversas que podem ser evitadas. Só para ilustrar, uma vez liguei para ele pouco antes da meia-noite "só" para contar que meu irmão (filho dele) tinha sobrevivido a uma cirurgia. Resultado: meu pai brigou comigo por ter ligado para ele tão tarde, deveria ter esperado amanhecer para dar a notícia. Tenho a quem puxar.

Voltando ao smartphone, estou contando sobre a aquisição porque minha resposta sempre era: nunca precisei. Não estou traindo nenhum movimento antismartphone porque nunca participei de nenhum. Apenas aconteceu o que não tinha acontecido: precisei, comprei e estou usando a porcaria que sempre me deixa sem telefone na metade do dia, já que a bateria acaba antes. De vez em quando simplesmente desisto de carregá-lo: coloco o chip no aparelho antigo. Acho ótimo: além de funcionar mais tempo, ele é mais leve.

E leiga que era, cometi a imprudência de pagar R$ 40,00 só para colocarem uma tela protetora. Em uma semana, ela já estava toda rachada, atrapalhando a visualização do que estava na tela. Ontem removi a porcaria. Não acredito que rasguei R$ 40,00 desse jeito: comprando uma nhaca de tela "protetora" que durou só 7 dias. Que burra sou!

Até mais!

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