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terça-feira, 15 de março de 2016

Minha atual experiência com destralhe de livros

 Texto publicado originalmente no grupo Minimalismo e Vida Simples no dia 15/03/2016 às 10h41.

ELETRÔNICOS | Depois de um ano pesquisando sobre, resolvi investir no tal do Kindle. Até agora o resultado foi muito positivo: estou lendo mais; estou lendo melhor; parei de comprar livros impressos pra mim; ainda não estou gastando com livros eletrônicos porque há muitos títulos gratuitos (sem falar nas amostras).

Enfim, está sendo muito bom até aqui e a médio e longo prazo sem dúvida não vou acumular tantos livros como acumulei nos últimos anos.

IMPRESSOS | Ontem tirei a tarde (e parte da noite) para fotografar e anunciar no Facebook livros físicos que estou doando. A ideia é dar para pessoas próximas mesmo (vizinhos, colegas de trabalho), que podem pegar os livros pessoalmente comigo, sem necessidade de gastar com transporte ou encomenda.

Vários livros já ganharam novos donos, outros eu ainda não anunciei porque não deu tempo. Mas devo fazer isso em breve para aproveitar o ritmo. Depois que eu terminar com os livros, vou doar também as apostilas para concursos públicos.

Aos poucos vou distribuindo os livros e também me livrando das caixas de papelão onde eles ficam guardados, já que não tenho prateleira, estante nem armário para livros (nem pretendo enquanto morar de aluguel).

Devem ficar poucos livros comigo, como alguns da minha área profissional, os de fotografias, livros sobre aromas e perfumes e outros títulos que costumo reler ou consultar.

Estou gostando dessa experiência de destralhe por vários motivos:

  • me livro das caixas de papelão que ocupam espaço na casa;
  • as pessoas que ganham os livros ficam muito satisfeitas;
  • evito que essas pessoas gastem dinheiro com os mesmos livros que tenho sobrando em casa;
  • acabo com o enorme desperdício ambiental que é manter um livro encaixotado, mofando e enferrujando;
  • distribuo informação, arte, cultura, conhecimento.

Quero deixar bem claro que estou apenas partilhando minha experiência. Não estou incentivando ninguém a comprar e-reader nem a sair doando todos os livros que encontra em casa, apesar de saber que alguns de vocês já pensaram nessa possibilidade ou já fizeram o mesmo.



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