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segunda-feira, 15 de março de 2021

🎮 Kingdom, Kingdom New Lands e Kingdom Two Crows

Kingdom Two Crowns

Meu vício começou em junho/2019, quando Kingdom: New Lands (2016) apareceu de graça na Epic Store e logo instalei para experimentar. Fiquei realmente envolvida com o jogo e todas as emoções que ele propiciava ao contratar novos funcionários, construir novos muros, fugir dos ladrões, melhorar a qualidade das construções, conseguir moedas com arqueiros que caçam coelhos e veados… Achei viciante, mas não terminei nenhuma fase.

Em 2020, no início da pandemia, voltei ao jogo, mas continuei achando díficil, então fui ao YouTube atrás de dicas. Acabei encontrando vídeos do Rafael MetalBear, que por coincidência é meu colega de trabalho. Descobri, por exemplo, que eu tinha que constuir um navio, coisa que não descobri sozinha depois de meses jogando. Não ia passar de fase nunca sem ajuda do YouTube! Pelo WhatsApp, o Rafael acabou me dando mais algumas dicas legais e assim eu consegui passar de fase e, depois de muitas horas de jogatina, consegui zerar.

Em algum momento apareceu pra mim a DLC da Skull Island e essa eu nunca consegui terminar, difícil pra dedéu.

Sempre atenta às ofertas que são divulgadas no Opera GX, peguei o Kingdom: Classic (2015) quando tava de graça na loja Steam. Esse eu achei ainda mais difícil que New Lands, não me empolgou muito.

Como eu já tinha zerado New Lands e descartei a possibilidade de continuar tentando a frustrante Skull Island, este ano decidi investir no Kingdom Two Crows (2018). Comprei ele num pacote com New Lands para ter os dois jogos dentro do Steam, assim como já tenho o Kingdom original.

Além do modo cooperativo, que não tive a oportunidade de experimentar, Kingdom Two Crowns tem dois novos cenários além do tradicional. Um deles é o Kingdom Dead Lands, que parece ser numa ilha que sofreu um apocalipse radioativo, então pessoas e animais têm aparência bastante decadente. Não gosto muito desse cenário, é difícil até diferenciar arqueiros e pedreiros por causa da aparência, mas dá para aproveitar os diferenciais, como os poderes mágicos que a(o) rainha(rei) pode conquistar e depois alternar entre eles.

O outro cenário é Kingdom Shogun, com tema japonês. Gosto das cores, da música, da vegetação, dos espadachins… Sem dúvida, Shogun é minha versão favorita.

Já construí navio e liberei a doca em todas as ilhas, mas só explodi a caverna dos ladrões na fase do urso.

Nunca consegui matar a javali no inverno, tá aí outro objetivo que ainda preciso atingir.

Além da campanha tradicional, Kingdom Two Crowns tem desafios específicos. Meu favorito é o da Dire Island. A montaria é um lobo que consegue caçar para conseguir ouro e objetivo é não perder o filhote para os ladrões, um cachorrinho branco como a montaria. (Talvez seja um filhote do lobo, mas parece um cachorro.)

Um desafio que achei muito difícil foi Pague Island, no qual os ladrões conseguem transformar os funcionários do reino em ladrões-zumbis.

Os jogos Kingdom funcionam com teclado ou gamepad. Eu prefiro jogar com o controle.

Seguem os links para quem joga no celular, lembrando que o jogo é pago e, como de costume, é mais caro para iOS do que para Android:

Hoje descobri que a primeira versão de Kingdom é de 2013, foi lançada em flash e está disponível online: www.noio.nl/2013/10/kingdom. Se estiver com dificuldade para executar flash (bom sinal de que seu navegador está atualizado), também vai encontrar o Kingdom Demo da Noio no programa Flashpoint Infinity 9.0.

Até mais!



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